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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

E nos braços dela  me sinto menina e  também mulher.
Me sinto protegida e  quero proteger. Frágil e forte.



Brigam comigo, sei que ela sempre vai me defender.
E quando não acredito em mim, achando que não sou capaz de fazer algo, ela vem brigando comigo dizendo que tenho que fazer de todo jeito. Essa é a sua forma de dizer  que eu posso tudo. Mãe é esse ninho que nos protege, mas não consegue nos privar dos perigos. Mesmo que viva tentando.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011



Só me resta olhar as estrelas.
Quem sabe vou fazer um pedido a uma estrela cadente.
Pois acordei no meio da noite percebendo que sou mortal!
Bebo um pouco de Vodka. E permaneço olhando as estrelas e conversando com a solidão.
E eu que achei que podia resolver tudo com um estralar de dedos...
Talvez espere por Deus, andam dizendo por ai que ele sim é imortal.
Quem sabe ele me faça companhia, nas noites sem estrelas.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Uma vida de ilusões é o que quero pra mim, ainda que acordar seja triste , ainda que eu não tenha o sol nas mãos , ainda que eu seja só...

Ahhh solidão.
Há solidão maior que não poder ouvir as estrelas?
Muita dor ...

Dói procurar tudo isso e no final perceber que eu só fujo, fujo dessa solidão, luto por ilusão, por o irreal.
O homem buscando o que é nada , fujindo do que é, do que tem ...

Nada me preenche ...
                                 ou melhor, há alguém que resolveu fazer moradia ...

                                     E dói!

                                                               É que é a solidão.

Deite. Durma. E esqueça.

Ando procurando pelo quê.
Nos lábios que mordo, nos olhos em que me guardo.
O que ando eu procurando quando ando olhando pra beira da noite.
Tão inquieto-sozinho-solitário buscando a vingança de qualquer coisa.
Ao final, afinal, onde é que eu vou descansar os pés e o juízo.
Ontem fui o mais real dos maiores.
Hoje sou o mais final dos fracassos.

E quando bebo e me drogo é porque eu busco pelo quê.
Quando eu me sento a janela e fico vendo o vento andando como um menino feliz pra lá e pra cá.
Afinal, no fim disso tudo onde é que eu vou achar o meu-eterno-e-terno-quero-mais?
E esse erros que já que me feriram e continuam ali do lado da minha carteira de cigarros.
E meu isqueiro, cadê.
E essas estrelas tontas me olham brilhando pra quê.
Não estou só e só estou com solidão.
'Inda que eu soubesse onde é que cada palavra minha foi deitar ...
Deite. Durma. E esqueça.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Acho que a galera tirou a semana de férias..

kkkkk